O MAR COMO PROTAGONISTA: UMA PARCERIA ENTRE A FAMÍLIA NALU E O GRUPO PROMA

Família Nalu com o CEO Paulo Obenaus e a arquiteta Caroline Obenaus.


Ideias jogadas ao vento — ou seriam… ao mar?

Uma ligação inquestionável entre Everaldo Pato e a encantadora Piçarras.

Uma sintonia admirável entre a liberdade da Família Nalu e a fluidez do Blue Waves Residences.

Uma campanha que visa à realização de sonhos – mais do que vender um apartamento de altíssimo padrão, entregar um destino e um lugar. Sem pressa. No vai e vem das ondas. No balanço nem sempre tranquilo do mar. O comercial com a Família Nalu para o lançamento do Blue Waves Residences foi gravado em Piçarras.

A Família Nalu, que viaja pelo mundo em busca de aventuras e experiências ­– de vida e pra vida! –, participou de uma coletiva de imprensa no dia 29 de maio, na Associação Empresarial de Jaraguá do Sul (Acijs).

Uma conversa descontraída e cheia de aprendizados com Fabiana Nigol e Everaldo Pato, pais de Isabelle Nalu, de 14 anos, e do pequeno Zay, de 1 ano e 8 meses.

Confira!

Pato, qual é a sua relação com Piçarras?

Pato: É uma alegria enorme pra gente estar aqui. Primeiro, porque eu sou da região. Sou um garoto de Piçarras e de Penha, que saiu pro mundo logo cedo – e, agora, eu estou criando a minha família pelo mundo. Depois, porque foi um prazer conhecer o Paulo [Obenaus] e a Carol [Obenaus], da Proma, e toda a equipe do Eduardo, da agência Escala Metra. Fico feliz por perceber que a nossa região está tão bem administrada, com boas cabeças pensando no futuro. Pra nós, uma das coisas mais importantes é conservar o nosso planeta.

O que mais chamou a sua atenção no retorno a Piçarras?

Pato: O que mais chama a minha atenção em estar em uma cidade com pessoas inteligentes, capazes e conscientes é a noção de futuro. Meus filhos estão sendo criados no mundo, mas esse mundo só vai continuar se nós passarmos pra essa geração ­– que, por sua vez, deverá passar para a próxima geração – uma consciência mais ativa e participativa sobre sustentabilidade. Do jeito que está não podemos continuar. É sensacional estar aqui para trocar ideias e ajudar por meio da nossa história e das nossas iniciativas.

Quais foram as percepções da Família Nalu sobre o Blue Waves Residences?

Pato: Indo ao encontro dessa consciência para o bem do planeta, o projeto é muito legal – a começar pelas garagens, que serão preparadas para os carros elétricos, e pelo aquecimento da água com placas solares. Esse caminho da tecnologia com sustentabilidade é muito importante. A experiência que eu vejo aqui eu levo adiante, porque eu amo colaborar. Esse é o meu dom, é por isso que eu vim ao mundo. Eu não quero deixar fortunas, eu quero deixar um legado.

Na opinião de vocês, a humanidade tem consciência que precisa mudar as ações para o bem do planeta?

Fabiana: A gente percebe bem os opostos: países que estão super desenvolvidos e países que não tem essa consciência. Na Indonésia, por exemplo, um lugar que a gente adora, a consciência é zero: você caminha na praia e pisa nos lixos. Nesse sentido, muitos turistas acabam levando esse processo de conscientização tão importante pra lá. Já na França, onde a gente fez uma temporada de bicicleta, percebemos uma consciência incrível, que começa pelos projetos com as crianças na escola. Os professores têm um papel fundamental, assim como a família – em qualquer lugar do mundo. A Bella, por exemplo, tem essa consciência porque nós vivenciamos e praticamos o bem ao planeta no nosso dia a dia. Ela fala: “mãe, olha essa praia tão linda e quanto lixo. Por que as pessoas jogam lixo na praia?”. Realmente, é falta de educação. Nós tentamos levar um pouquinho disso pelos países em que a gente passa. Não tem problema pegar uma vassoura e varrer, pois o exemplo conta muito. Com o Zay a gente anda na praia e fala: “vamos lá, vamos catar o lixinho”. Eu fiquei muito feliz de ver a consciência das pessoas em Piçarras – a restinga cuidada, o deck todo de madeira e as plaquinhas com informações, até sobre a Covid. Destaque para o projeto da Proma, o Blue Waves, totalmente voltado para a sustentabilidade e com foco no futuro.

Como surgiu a ideia do programa “Nalu Pelo Mundo”?

Fabiana: A nossa família é a nossa empresa. Nós fazemos absolutamente tudo – dirigimos, produzimos, filmamos e interpretamos. E tem dado muito certo. Quando eu conheci o Pato, comecei a filmar e me identifiquei com a produção. Sempre filmei ele nas ondas grandes e perigosas pelo mundo. Tudo começou com um filme, sobre uma história de amor (e de ondas!) bem bacana: um casal que viajava pelo mundo e, no final, aparecia a Bella no céu escolhendo os pais na Terra. Foi um sucesso. Fomos convidados pelo canal Multishow para gravar um reality show – na época, a Bellinha tinha dois anos. Nós abraçamos a oportunidade.

Como é o planejamento de vocês a cada temporada?

Pato: Nós sempre tivemos muita liberdade. Até cinco anos atrás, as temporadas de ondas grandes definiam as temporadas que passavam na TV. O programa existe há 13 anos, com 310 episódios – na TV brasileira existem poucos programas com essa duração. Mas, em 2011, a Bella estava assistindo ao Pinóquio no barco enquanto eu estava surfando uma onda grande no Taiti – um cinegrafista captou essa cena. Quando esse programa foi editado, essa cena foi incluída. Ninguém deu a mínima para a onda – a imagem que marcou foi a Bella no barco. A partir daí, nós criamos aventuras pelo mundo.

Como é a experiência de viajar com os filhos pelo mundo?

Fabiana: Viajar com uma criança, sem rotina, é um desafio. A Bella se encaixou perfeitamente na nossa história e, a cada ano que passa, eu vejo o quanto ela se adaptou. Agora veio o Zay para completar a família. Já fizemos uma temporada com ele e estamos na segunda.

Como é a rotina da família?

Fabiana: Nós nos dividimos. O Pato fica mais com a Bella, porque ela tem uma agenda bem completa com o surfe. E assim vamos viajando pelo mundo. Carregamos uma mala muito pequena ­– nós aprendemos a viver de uma forma diferente. Apesar de conhecermos o mundo, levamos uma vida muito simples e é esse aprendizado que eu quero deixar para os meus filhos.

Como manter o equilíbrio entre a família e a empresa?

Pato: Conscientização é a palavra-chave. Antes de fazermos a campanha para a Proma, por exemplo, nós sabíamos que seria um dia pesado, que começaria às 5h. Nós preparamos a Bella e o Zay – não adianta acordá-los e dizer: “não reclama, não chora…”. A nossa empresa aprende com as empresas. Eu sou fã dos empresários, porque eles criam estruturas para crescer. E nós fazemos o mesmo, trabalho após trabalho. A campanha com a Proma foi o nosso melhor trabalho até aqui, porque nós conseguimos manter a alegria e a energia do início ao fim. E isso é difícil, ainda mais com crianças.

Como vocês administram a educação da Bella e do Zay?

Fabiana: O Zay está apenas começando. Com a Bella nós nunca planejamos nada, foi acontecendo de uma forma saudável. Ela pode não ser a mais inteligente em matemática, mas ela tem a consciência do mundo. Muito antes dos 14 anos, a Bella poderia viajar sozinha e se virar muito bem. Por todos os países que a gente passava, a Bella frequentava a escola. No Havaí, por exemplo, um lugar pra onde vamos todos os anos, ela fez da primeira a sexta série – ela fala inglês fluentemente. No Chile, ela também foi à escola – fala espanhol também. Enfim, a Bella frequentou várias escolas pelo mundo. E aí nós também mixamos com o homeschooling (educação domiciliar). No Brasil, ainda não é permitido, mas como a Bella tem a dupla cidadania (brasileira e americana), nós seguimos o currículo americano. Hoje, ela está no oitavo ano. E seguimos assim. Não é fácil. Exige muita dedicação – explicar em um idioma que não é o nosso é um desafio. Tenho que pesquisar muita coisa no Google para conseguir ensinar. A matemática é diferente, por exemplo. A vida que todo mundo vê, que parece férias o tempo todo, não é bem assim.

Bella, como foi o momento em que você teve consciência que a sua família viajava pelo mundo?

Bella: Às vezes, as pessoas me perguntam: “onde você mora?”. Eu fico pensando um pouco, porque não temos uma casa fixa. Eu sempre surfei e eu lembro de vários momentos da minha vida em que estávamos viajando – mas eu tive essa consciência, realmente, quando eu tinha 11 anos e eu comecei a gostar de surfar de verdade. Nesse momento, eu tive noção das filmagens e que viajávamos o mundo. Hoje, eu sei que é muito especial – e várias pessoas acham legal. E eu também acho, porque a minha vida inteira foi dessa forma.

Bella, como está a sua carreira?

Bella: Eu estou praticando bastante o surfe, que é a carreira que eu quero seguir. Meu pai está me ajudando bastante, assim como a minha família inteira.

Qual é o principal objetivo da Família Nalu?

Pato: O nosso objetivo é a família. A família é o pilar número um. Se eu não puder dar atenção a eles, o resto está errado.

Qual foi a sua maior história de superação, Pato?

Pato: Certa vez, um jornalista “detonou” o nosso programa. Esculhambou. Aquilo mexeu muito comigo. Eu comentei com o Morongo, dono da Mormaii, e pedi: “o que um surfista pode fazer para surpreender?”. Ele me disse que pilotar um helicóptero é bem desafiador e difícil. No outro dia, eu fui ao aeroporto e soube que as aulas custariam 28 mil dólares. Eu não sabia falar inglês direito, não tinha esse dinheiro e nunca tinha voado. Resumindo: eu me tranquei no quarto e, em seis semanas, eu estudei tudo sobre aviação. Em seis semanas, eu me tornei um piloto. Foi tão surpreendente essa história de superação de um garoto que só estudou até a oitava série, que o Morongo disse que eu poderia comprar o helicóptero que eu quisesse. A ideia era comprar o helicóptero e fazer um projeto da “Nalu pelo Mundo”, mostrando pro jornalista que todo surfista é capaz. E essa é a mensagem final: nós somos capazes de tudo! Eu comprei o helicóptero e o projeto aconteceu em vários lugares desse planeta. Eu gosto de contar essa história, porque ele retrata a história de superação de um garoto simples, com uma educação restrita, que conseguiu. Não existe sonho impossível, basta acreditar.

BLUE WAVES RESIDENCES

Um lançamento de altíssimo padrão da Proma em Piçarras, o Blue Waves Residences é único. Exclusivo e diferenciado – em cada detalhe.

Localizado em uma das regiões mais nobres de Piçarras, o Blue Waves encanta:

  • todos os apartamentos têm vista para o mar. Uma sensação indescritível de liberdade e tranquilidade.
  • apartamentos-padrão variam de 135 a 150 metros quadrados.
  • 1.300 metros quadrados de área de lazer. Uma experiência 5 estrelas sem sair de casa.
  • piscina interna aquecida.
  • piscina externa com 150 m².
  • salão de festas.
  • brinquedoteca.
  • sala de jogos.
  • espaço fitness com 80 m².
  • 2 quiosques com churrasqueiras.
  • fire pit – lounge externo com lareira.
  • playground.
  • espaço pet.
  • infraestrutura para carro elétrico.

No Blue Waves Residences você é nosso convidado a contemplar o mar. E a vida!


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