Aplicativos disponíveis em smartphones e tablets racionalizam o consumo de energia, aumentam a segurança e oferecem mais conforto
Conforto e economia, segurança e praticidade, requinte e tranquilidade, entretenimento e interatividade, comodidade e confiabilidade – são nesses atributos que a automação residencial ganha configuração personalizada e encontra espaço para racionalizar o consumo de energia, oferecer mais qualidade de vida, reduzir o trabalho doméstico, além de aumentar o bem estar e a produtividade por meio de uma interface intuitiva. Com um simples toque, tablets e smartphones assumem o comando das residências de maneira atrativa e eficiente.
Com base nas publicações da Associação Espanhola de Domótica* – termo usado na Europa para home automation – a automatização das residências acontece mediante o uso de equipamentos que dispõem de capacidade para se comunicar interativamente entre eles e seguir as instruções de um programa previamente estabelecido pelo morador. Nesse contexto, instruções programáveis e integração tecnológica formam a base de uma instalação residencial automatizada, cuja evolução permite oferecer continuamente novas funcionalidades.
De acordo com a Associação Brasileira de Automação Residencial (Aureside), no Brasil, o conjunto de aplicações e serviços proporcionados por sistemas tecnológicos integrados está crescendo em ritmo acelerado. Devido à redução dos preços, mudanças no perfil do usuário e simplificação das soluções, os novos projetos de lares inteligentes realizados no país crescem a uma taxa média de 30 a 35% ao ano – ritmo que deverá ser mantido, principalmente se considerarmos que as casas com comodidade higt-tech não são mais percebidas como um privilégio exclusivo da classe A. Os dados também apontam que, até novembro de 2013, cerca de 300 mil residências já estavam automatizadas no país.
Ainda segundo a Aureside, os brasileiros mostraram um interesse acima da média em pesquisas mundiais sobre tecnologia de automação – 78% dos entrevistados, contra 66% na média global. Para a associação, os princípios sustentáveis e o desejo de aumentar o conforto com o simples manuseio de tablets e smartphones são as principais razões que levam à receptividade tecnológica.
Os números são ainda mais expressivos se considerarmos que a automação residencial é recente – as primeiras incursões nessas tecnologias ocorreram na década de 1970, quando surgiram nos Estados Unidos os primeiros módulos inteligentes. Os ambientes para o desenvolvimento dos sistemas de automação residencial começaram a se tonar cada vez mais propícios com a expansão da telefonia móvel e da internet, bem como da oferta abundante de serviços de comunicação somada ao fato de os consumidores estarem mais exigentes e atentos às questões sustentáveis. Além disso, segundo a Aureside, 84% das construtoras entendem que incorporar tecnologia às residências é um importante diferencial mercadológico.
É o caso da Proma. Referência em padrão de qualidade e em empreendimentos inovadores, tecnológicos e sustentáveis, a construtora entende que a construção civil não pode ficar alheia aos avanços tecnológicos. “A Proma visa o conforto dos seus moradores. No entanto, é importante salientar que estamos sempre preocupados em oferecer itens que agregam valor e, não somente, custo. A tecnologia é sempre bem-vinda, mas é preciso verificar se o investimento e o custo-benefício do conforto valem à pena. A automação residencial é saudável e benéfica, desde que o usuário use os itens, efetivamente”, afirma o engenheiro Paulo Obenaus, diretor da Proma.
Para Obenaus, a utilização de diferenciais nos produtos imobiliários está se tornando, cada vez mais, fator imperativo para atrair novos moradores. “Está no DNA da Proma inovar e é por isso que estamos sempre lançando novos produtos com conceitos diferenciados para o mercado da construção civil. Destaco, inclusive, um novo empreendimento no bairro Vila Nova – o Lumina Residence (clique aqui para saber mais) –, que contará com todos vários itens disponíveis de automação residencial. Há uma preocupação muito grande do departamento de engenharia em avançar nas questões tecnológicas, pois queremos despertar o interesse de moradores e investidores para um produto diferenciado, tecnológico, sustentável e que, consequentemente, ofereça praticidade e conforto aos usuários”, finaliza Obenaus.
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* Disponível no artigo “Automação residencial: histórico, definições e conceitos”, de José Roberto Muratori e Paulo Henrique Dal Bó, membros da Associação Brasileira de Automação Residencial.