Engenheiro Roberto Reis: Não vale a pena ser feliz sozinho

Divide-se a felicidade para multiplicar os sorrisos; somam-se as conquistas para elevar ao quadrado a gratidão; diminui-se aquilo que não faz bem para chegar ao resultado final: não vale a pena ser feliz sozinho. São nessas simples equações matemáticas – colocadas em prática nas frações dos momentos cotidianos – que o engenheiro civil Roberto Reis encontra motivações para seguir sempre adiante.

Pés descalços, joelhos esfolados e arranhões – muitos arranhões! Foi em Blumenau que Roberto teve até os 12 anos uma infância cheia de diversão – casamento atrás da porta e chuta-lata, quem recorda? “Eu também subia em árvores e quando estava sozinho brincava com botão ou tampinhas de garrafa. Depois dos estudos, fazia parte das minhas brincadeiras narrar os jogos, gravar e depois escutar com os amigos. Mas, o que mais fiz foi jogar bola”, conta. Hoje, gosta de assistir aos jogos pela televisão.

Ele é o filho mais velho e o único homem – Luciana é dentista e Ana Luiza formou-se nutricionista. O pai, que trabalhava numa grande indústria de alimentos, era transferido de tempos em tempos. Em 1983, a família se mudou para Pelotas, no Rio Grande do Sul. Em 1987, retornaram para Santa Catarina – primeiro para Chapecó, onde Roberto terminou o ensino médio e, sozinho, em 1988, com o objetivo de ingressar no ensino superior, voltou à cidade natal. Jaraguá do Sul o acolheu em 2000 – foi aqui que ele constituiu família e se realizou profissionalmente.

 Aos 44 anos, completados em 13 de fevereiro, Roberto revela que o nascimento dos dois filhos – Fábio, 15, e Daniela, 9, foi o momento mais bonito da sua vida – não há emoção que se compare, nem sentimento que se assemelhe. Tudo faz lembrar que, a partir do primeiro som do bebê, é necessário amar, proteger e se doar com mais intensidade, mais ousadia, mais responsabilidade.

O primeiro nascimento, recorda-se, foi cheio de tensão e, por isso, mais marcante. “Minha esposa teve pré-eclampsia – estava tão preocupado que só quando vi meu filho é que me lembrei de que, a partir daquele momento, eu era pai”. Já o segundo é relatado com mais tranquilidade: “Eu tive o prazer de ser ensinado pelas enfermeiras a dar o segundo banho da vida da minha filha”. A esposa, Ivete, é a companheira, a amiga, a confidente, a mãe protetorados seus filhos. São 20 anos de união que resultaram no bem mais precioso: a família. “Eles são o porto seguro para qual eu retorno todos os dias”.

O sorriso surge de igual maneira quando fala sobre a empresa que o acolheu há 17 anos. “Visitei uma feira de exposição, em 1997, e lembro-me de ver a maquete do Edifício Amaranthus e levar para casa os folders de vários prédios da Proma. Jamais poderia imaginar que no ano seguinte eu estaria trabalhando na construtora e executando o empreendimento”, rememora orgulhoso. Hoje, é o sexto colaborador mais antigo.

Cada obra é única – os percalços fazem parte, assim como o cansaço que sempre abre espaço para a motivação. Na caminhada profissional não faltam desafios. “O maior deles é sempre o próximo empreendimento. A construção civil mudou muito e virou uma indústria, por isso, precisamos estar sempre atualizados com o mercado e com as exigências técnicas e legais para continuar empreendendo”, explica.

O que também não faltam são recompensas. “Cada prédio entregue marca momentos importantes das nossas trajetórias. É muito gratificante ver a alegria dos nossos clientes após concretizarmos o trabalho corretamente, valorizarmos os seus investimentos e criarmos o ambiente onde serão escritas muitas histórias de vida. Cada sorriso de gratidão nos garante que estamos no caminho certo”, assegura.

O maior medo de Roberto é não terminar as coisas que inicia. Por isso, se apoia na sua maior qualidade, a dedicação, para cumprir metas, estabelecer prioridades e concretizar desafios – não importa se são os seus ou das centenas de pessoas que realizam o sonho da casa própria adquirindo um imóvel da empresa que ajuda, com empenho e determinação, a prosperar.

Sócio da Proma desde 2000, Roberto deixa transparecer o entusiasmo quando afirma que não existe melhor empresa para se trabalhar, implementar ideias e atingir objetivos. “O grande diferencial são as pessoas que fazem parte deste time – elas estão sempre prontas para contribuir e isso me impulsiona a procurar ser cada vez melhor. É uma relação de parceria. Aqui, conquistei amigos, credibilidade e respeito pelo meu trabalho”, finaliza o engenheiro, que é pós-graduado em Engenharia de Produção voltada para a construção civil e especialista em Gerenciamento de Obras, Tecnologia e Qualidade da Construção.

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