Quando pensamos em colchão, normalmente surgem várias dúvidas relacionadas ao tamanho, à espessura e à composição. Então, hoje vamos lhe explicar sobre cada um deles, para você saber tudo na hora de escolher o seu.
Para começar, é importante você saber que existem os colchões de espuma ou de mola. Confira:
Colchões de mola
Os colchões de mola podem ser de dois tipos:
- Molas bonnel ou nanolastic: são dois nomes para o mesmo sistema de molas, que consiste em uma única peça na cama toda, ou seja, uma mola contínua por todo o colchão.
- Molas pocket ou ensacadas: são molas separadas umas das outras em pequenos sacos isolados e têm como vantagem o fato de impedirem que o colchão chacoalhe inteiro quando alguém se movimenta na cama.
Colchões de espuma
Os colchões de espuma são mais leves e não possuem o risco de, no futuro, começarem a fazer barulho de molas rangendo. Em compensação, se não forem de qualidade ou não tiverem a densidade adequada, podem ficar com áreas afundadas onde se deita. De qualquer forma, eles tendem a ficarem mais macios com o passar do tempo.
Como saber a densidade adequada
Em relação à espessura, é importante que você saiba que densidade é a concentração de espuma dentro do colchão e varia de acordo com o peso e altura. Por exemplo:
- Os colchões de densidade 23 são indicados para pessoas que pesem até 50 kg.
- Os de densidade 28 são ideais para pessoas com 50 a 75 kg.
- Os de densidade 33 para 75 a 95 kg.
- Os de densidade 45 para suportar mais de 95 kg.
Existem também colchões de mola que possuem o chamado “pillow top” na parte de cima, que é uma camada extra para deixar o colchão mais macio. Essa parte é feita de espuma, por isso, na descrição de um mesmo colchão pode aparecer o tipo de mola, referente à parte de baixo, e também a densidade da espuma, referente à parte de cima, que fica visivelmente separada, mas é presa no colchão. É possível adquirir o pillow top separadamente.
Já os colchões infláveis são indicados para uso menos frequente, principalmente, quando precisam ser transportados em viagens, por exemplo, pois são menos resistentes, mas muito práticos e econômicos.
Fonte: Dicas de Arquitetura