Afinal, o que é o tal iogurte grego?

De cara, o alimento é reconhecido pela cremosidade. O alto teor de proteína é outro fator que responde por sua fama. Pena que a fórmula gringa não é seguida à risca em território verde-amarelo. “No exterior, esses iogurtes passam por diversos processos de filtração que resultam em um produto com maior quantidade de proteína e pouca gordura”, conta Tânia Rodrigues, nutricionista da RGNutri Consultoria, na capital paulista. Aqui, porém, parece que o principal objetivo é mesmo caprichar na textura. “Para isso, são adicionados ingredientes como creme de leite, leite integral e gelatina”, descreve a especialista. Apesar de delicioso, passa a somar muitas calorias. “Para quem está de olho na balança, o desnatado e o light ainda são as melhores opções”, destaca.

A hora da verdade
Que fique claro: o iogurte deve fazer parte da alimentação diária, já que é importante fonte de cálcio. Mas as fórmulas que levam leite integral têm mais gordura saturada, aquela que, em excesso, não é legal para a saúde. Para ter ideia, um potinho de iogurte grego chega a oferecer cerca de 5 gramas desse tipo gorduroso – e, em uma dieta de 2 mil calorias, são permitidos 22 gramas.

Fonte: Thaís Manarini – Revista Saúde | Crédito da fotografia


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