Versáteis, bancos desempenham diferentes funções em uma casa

Compactos, discretos e com múltiplas funções. Apesar de subestimado por boa parte das pessoas, os bancos podem acrescentar muito à decoração de um ambiente, se adaptando às mais diferentes situações. Para saber a melhor forma de explorá-lo em cada contexto, é fundamental estar atento às dicas de especialistas no setor.

A decoradora Tânia Salles esclarece que o banco é uma espécie de curinga, usável tanto em espaços sociais como em ambientes mais íntimos. No quarto, por exemplo, uma alternativa é colocá-lo junto ao pé da cama para ajudar a pessoa a se vestir. Existem ainda aquelas peças multifunções, que acabam servindo como um baú para guardar a roupa de cama. “A grande vantagem é que eles ocupam pouco espaço, são baixos e não atrapalham no visual. Então ele pode tanto servir de apoio dentro do closet como simplesmente ser usado como encosto de pé”, diz.

Já no hall, a peça auxilia na recepção de uma pessoa ou de uma encomenda, dando o apoio na hora de assinar o recibo de uma entrega. Em uma sala, há a possibilidade de ele substituir uma mesa de centro ou mesmo servir como divisor entre dois ambientes. “Os bancos são ótimas peças na decoração, pois transmitem liberdade e despojamento, além da comodidade. Com eles, os ambientes ficam aconchegantes, especialmente os locais menores, que têm o espaço otimizado”, acrescenta Nancy Fernandes Silva, gerente de vendas da loja Móveis Brasil Post.

Essa mobília também pode substituir cadeiras junto a uma mesa, com a vantagem de economizar espaço e permitir maior interação e convívio entre as pessoas. Por outro lado, as cadeiras oferecem mais conforto, especialmente nos casos em que a pessoa tem que ficar longos períodos sentada. “Ele está sendo bastante utilizado em espaços gourmet, com a vantagem de poder ser colocado junto a uma parede, sirvindo de encosto”, afirma Tânia.

Do lado de fora  
Em locais externos, como os jardins, os bancos também podem ser uma boa opção, com a vantagem de se mesclarem facilmente com a natureza, não atrapalhando a contemplação da paisagem. Alguns modelos contam com encosto, mas continuam a ser considerados bancos por serem estreitos e compridos. “Hoje, a tendência são os produtos com linhas leves, suaves. Mas também existem os modelos de demolição, mais pesados e rústicos, que acabam tendo uma função predominantemente decorativa por conta da dificuldade para movimentá-lo”, explica Tânia.

Fonte: PRIMAPAGINA, especial para o Terra


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